O Silêncio
“A Ordem da Imaculada Conceição contém no seu mais íntimo, uma opção de silêncio que facilita a oração, a ordem, a paz e a unidade da pessoa para o encontro com Deus” (CC.GG 59).
“Santa Beatriz desposou-se com Cristo Redentor, desejando não ser vista por ninguém, senão pelo seu Esposo, o Senhor Jesus Cristo, procurou a solidão e viveu em clausura perpétua, feita em Cristo, com Maria, hóstia viva para a salvação do mundo2 (CC.GG. 60).
A nossa vivência do silêncio é mais do que apenas um retiro espacial: é uma atitude interior que nos aproxima do mistério de Deus, deixando-nos educar num silêncio adorante, porque no cume da experiência de Deus, está a sua absoluta transcendência. Este silêncio adorante faz parte da espiritualidade monástica. Não há diálogo mais comunicativo do que aquele que é feito sem palavras e em que as palavras dão lugar ao silêncio.
Como a semente lançada à terra, que escondida morre para dar fruto, também a nossa vida cresce silenciosamente no seio da Igreja e de Maria, nossa Mãe.
Formar-se para a contemplação “com pureza de coração” é exercitar-se na oração gratuita, que não pede nada e que sabe que “só Deus basta”, porque “Deus é Deus”.
“A Ordem da Imaculada Conceição contém no seu mais íntimo, uma opção de silêncio que facilita a oração, a ordem, a paz e a unidade da pessoa para o encontro com Deus” (CC.GG 59).
“Santa Beatriz desposou-se com Cristo Redentor, desejando não ser vista por ninguém, senão pelo seu Esposo, o Senhor Jesus Cristo, procurou a solidão e viveu em clausura perpétua, feita em Cristo, com Maria, hóstia viva para a salvação do mundo2 (CC.GG. 60).
A nossa vivência do silêncio é mais do que apenas um retiro espacial: é uma atitude interior que nos aproxima do mistério de Deus, deixando-nos educar num silêncio adorante, porque no cume da experiência de Deus, está a sua absoluta transcendência. Este silêncio adorante faz parte da espiritualidade monástica. Não há diálogo mais comunicativo do que aquele que é feito sem palavras e em que as palavras dão lugar ao silêncio.
Como a semente lançada à terra, que escondida morre para dar fruto, também a nossa vida cresce silenciosamente no seio da Igreja e de Maria, nossa Mãe.
Formar-se para a contemplação “com pureza de coração” é exercitar-se na oração gratuita, que não pede nada e que sabe que “só Deus basta”, porque “Deus é Deus”.