Apostolado
A contemplação é uma forma de vida em que tudo se orienta para favorecer e potenciar a experiência da presença de Deus, da qual nos vamos empapando de forma amorosa e consciente. Trata-se de orientar toda a nossa vida e todo o nosso dia para Deus, a quem fazemos presentes diariamente toda a humanidade. Desta forma, contemplação e apostolado encontram-se profundamente unidos, porque pela oração escondida e silenciosa chegamos a todo o mundo e elevamos o mundo até Deus. Como Concepcionistas, somos chamadas a imitar Maria, na sua Imaculada Conceição, concebendo e fazendo presente na Igreja o Filho de Deus.
As Concepcionistas vivem as atitudes de Maria, através:
- Do silêncio que facilita a escuta da Palavra;
- Da obediência aos planos de Deus;
- Das simples tarefas quotidianas da vida;
- Da entrega generosa da capacidade de amar;
- Da experiência da maternidade junto à Cruz do Filho.

A contemplação é uma forma de vida em que tudo se orienta para favorecer e potenciar a experiência da presença de Deus, da qual nos vamos empapando de forma amorosa e consciente. Trata-se de orientar toda a nossa vida e todo o nosso dia para Deus, a quem fazemos presentes diariamente toda a humanidade. Desta forma, contemplação e apostolado encontram-se profundamente unidos, porque pela oração escondida e silenciosa chegamos a todo o mundo e elevamos o mundo até Deus. Como Concepcionistas, somos chamadas a imitar Maria, na sua Imaculada Conceição, concebendo e fazendo presente na Igreja o Filho de Deus.
As Concepcionistas vivem as atitudes de Maria, através:
- Do silêncio que facilita a escuta da Palavra;
- Da obediência aos planos de Deus;
- Das simples tarefas quotidianas da vida;
- Da entrega generosa da capacidade de amar;
- Da experiência da maternidade junto à Cruz do Filho.

Vivemos, além disso, no coração da Igreja, desde onde nos associamos ao caminho de Jesus Cristo, desde o seu nascimento até à Cruz, para com Ele chegar à ressurreição.
Regeneradas pelo Espírito Santo, convertemo-nos em acolhimento generoso das iniciativas do Pai, prolongando, assim, de forma activa, a acção divina na história da Salvação e da Igreja.